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| Porto Rotondo - sex 30/mai/25 * 15,66 km * (46 fotos) | Mais fotos: | Álbum | Slide show | Vídeos |
Procurei à noite no aplicativo de mapas por uma loja de eletrônicos, encontrei várias e escolhi a de um shopping perto do aeroporto. Também carreguei a bateria externa que estava zerada. De manhã, ao acordar às 7:00 h, comecei a fazer testes e pareceu que ela estava funcionando normalmente, carregando os 20% que faltavam no celular sem problema. O mais provável era qu
e eu tivesse esquecido e andado com a bateria extra descarregada durante todo o dia de ontem. Até o momento a ideia de nova aquisição estava abandonada. Como consegui enganar a preguiça, decidi que não iria fazer viagem longa, apenas me restringir à região vizinha, talvez um balneário chique por perto que estava nos planos. Dava também para aproveitar pela primeira ve
z o café da manhã da proprietária. Desci às 8:15 h após o carregamento completo do telefone e deixei o carregador ligado na tomada enquanto comia. Fiquei bastante satisfeito de saber que não era o único hóspede, pelo contrário, havia muita gente na sala do café. Também havia feito uma ideia completamente equivocada da refeição. A sala de estar que via da recepção, e o
nde ficavam as proprietárias, era apenas uma parte do refeitório. Mais para o fundo o cômodo se abria e havia um aparador com toda sorte de alimentos com que se servir. Nada do atendimento personalizado que eu temia. Cada um por si, como é mais do meu gênero. Voltei ao quarto 45 minutos mais tarde e o carregador ainda não estava completo. Aguardei até o final, utiliza
ndo o tempo para decidir sobre o roteiro do dia. Escolhi o passeio, anteriormente cogitado, para Porto Rotondo. Andei cinco minutos até a parada próxima ao hotel e comprei uma passagem na bilheteria automática para a partida num ônibus municipal que sairia em quarenta minutos. O motorista levou outros quarenta minutos para chegar e fui logo consultar um mapa grande na
praça. Mais que uma cidade, Porto Rotondo era um grande condomínio de casas e lojas luxuosas. Dei uma volta na marina enorme para perceber que não era muito do meu agrado, como já imaginava. Era um tipo de Riviera chique, sem os prédios e com casas ao redor dos barcos e penduradas nas montanhas. Peguei umas alamedas que me levaram a algumas praias ao redor, com águas
de cores esplêndidas. Na subida para um mirante, fiz um desvio para conhecer a Torre Costeira, do período púnico do séc. III a.C. Ao passar pelo centro novamente aproveitei a presença de um condutor para confirmar o horário da partida seguinte e perguntar sobre a compra da passagem, que poderia ser feita diretamente no interior do veículo. Andei mais alguns quilômet
ros para ver as praias do outro lado. Quase entrei numa propriedade particular que estava com o portão escancarado quando vi um pequeno acesso à areia ao lado. Na volta parei no istmo que ligava o centro à Punta Volpe e percebi que havia uma praia de cada lado. Pude ainda dar uma curta volta pelo pequeno centro, com muitos bares, restaurantes e algumas lojas, além da
Igreja e do Teatro ao ar livre. Uma interessante instalação decorava o pavimento da rua principal, representando artisticamente a cadeia alimentar dos mares, obra de 2007 por Emmanuel Chapalain. Também havia uma série de retratos em volta da Praça San Marco de pessoas desconhecidas para mim, mas que deveriam ser famosas. Só consegui identificar a Princesa Daine. Será
que eram personalidades do cinema? A compra do bilhete com o motorista podia ser feita, mas era 50% mais cara. Antes de entrar conectei a bateria extra, que levou a viagem toda e a ida e volta do grande supermercado em Ólbia para carregar totalmente o celular. Com o aparelho antigo acho que dava para fazer dois carregamentos. O de hoje, além de demorado, esgotou a carga.