29/jul/24Calendário 31/jul/24


Budapeste - ter 30/jul/24 * 19,02 km * (69 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Arena Puskás - BudapesteDepois do café da manhã desci novamente para o quarto para dormir mais um pouco até sair às 10:00 h. A principal tarefa programada era encontrar a rodoviária e tentar comprar passagens de entrada e saída da Sérvia, já que os trens não atravessavam a fronteira. Andei por mais de uma hora, em passo descompromissado e parando ao longo do caminho para analisar possibilidades. Cheguei ao tInstituto Geológico Húngaro - Budapesteerminal de ônibus, que me pareceu apenas de ligações domésticas. Nem me arrisquei a falar com alguém para confirmar a suspeição. Estava preparado para encontrar um monte de ônibus verde da FlixBus, a companhia internacional mas, aparentemente, não era de lá que eles saíam. Teria que estudar o caso com mais profundidade quando estivesse no hotel. Não estava me sentindo muito à vontade Casa do Primeiro Milênio da Hungria - Budapestede sair do espaço livre europeu e consultei as reservas dos dois hotéis da Sérvia. Ambas podiam ser canceladas sem custo por mais alguns dias, outra atividade que deveria considerar com mais carinho no quarto. Talvez pudesse usar as oito noites em algum lugar mais atraente. Cogitei até em esperar o término da ferrovia chinesa em construção entre Sérvia e Hungria, cujos trabalhos não dCapela no Parque da Cidade - Budapesteeveriam levar muitos anos para estarem terminados. Entrei numa avenida para voltar para o Parque da Cidade ladeada por belos casarões do final do séc. XIX. Pude imaginar como devia ter sido a Avenida Paulista. O primeiro Palácio, bastante grande e decorado com ladrilhos de cerâmica, me levou a pensar em uma igreja. Como a porta estava aberta, fui tentar verificar. Parecia se tratar deTermas - Budapeste uma agência governamental, que o mapa eletrônico insistia em identificar no idioma original. Fiquei sabendo pouco à frente que era um templo do conhecimento, pela placa com os dizeres Instituto Geológico Húngaro em inglês. Para atestar o valor histórico das demais edificações, placas informativas estavam afixadas nas grades e muros. Tudo em húngaro. Deu para identificar as construçõeTermas - Budapestes que abrigavam as embaixadas da Itália, Suiça e Irã. Um concurso de arquitetura foi ganho por um arquiteto japonês em 2013 para edificar a Casa da Música, recinto de estrutura arrojada em três níveis que abrigava exibições, biblioteca e sala de concertos no Parque da Cidade. Atravessei uma pequena ponte para entrar na ilha, onde havia sido construído um castelo que abrigava atualmentJardim japonês na ilha Margaret - Budapestee o Museu da Agricultura. Provavelmente tinha outras coisas, mas meu conhecimento da língua não permitia perceber mais nada. Passei novamente pela Praça dos Heróis e segui em direção ao Rio Danúbio. Andei por uma margem e retornei pela ilha Margaret, mais um grande parque, com inúmeras atividades. Tinha de tudo lá dentro. Jardim japonês, roseiral, muitos monumentos, estátuas e escultuParlamento - Budapesteras, teatro ao ar livre, fonte dançante, cassino, mini zoo, coreto, banhos termais e até ruínas de um convento dominicano medieval. O mais diferente, contudo, parecia ser o jardim de luz, uma instalação de lâmpadas LED destacando as diversas plantas em torno do gramado central. Mas só funcionava, obviamente, no escuro. Talvez tomasse coragem para voltar em horário propício algum dia.