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Valeta / Roma - seg 26/jun/23 * 7,77 km * (35 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Naufrágio de São Paulo - Valeta A atividade inicial do último dia em Valeta foi carregar algumas garrafas vazias para a reciclagem e pegar o vale de reembolso usado no supermercado. Era necessário fazer alguma compra para receber o desconto, de forma que o melhor era acumular até uma hora de necessidade. Como era a última oportunidade, comprei algumas balas. Nada de anis. No caminho entrei na Igreja do Naufrágio de São Paulo, que aconteceu no norte da ilha no ano 60. Estava esperando ver um barco pendurado, como já aconteceu em outros templos, porém nada o diferenciava de um normal. O quarto teria que ser liberado por volta das 10:00 h e, como o voo para Roma só partia às 15:30 h, não estava com nenhuma pressa. Acho que não dava mais para fazer longos trajetos a pé carregando as mochilas. Iria pegar o ônibus que saia da Praça do Tritão no centro e não deveria levar muita mais de meia hora para chegar no aeroporto. Estimei o tempo do trajeto corretamente. Às 10:30 h estava no saguão verificando os monitores. Claro que ainda não aparecia o meu. Teria que aguardar ao menos uma hora. Já havia mandado mensagem e recebido resposta confirmando a chegada no apartamento de Roma às 19:00 h. Dei de cara com uma balança na área de check-in e lembrei de verificar os pÁrea de Embarque - Valeta esos. Após descarregar a maior das costas, reparei que o aparelho funcionava à base de moedas. Segui então para um guichê vazio e constatei que a carga dobrou para 20 kg, distribuidos entre as duas. Se não contar o suor, o sobrepeso era por conta de livros e castanhas. Tive que despachar a mochilona no setor de itens fora de proporção e logo passei pela imigração para aguardar outras duas horas até a definição do portão. As longas esperas ao menos serviam para recarregar a bateria, que era sempre um processo lento. Mais um embarque confuso. O aeroporto não tem pontes rolantes e, desta vez, não teve nem ônibus. Todo mundo teve que ir a pé, atravessando a pista interna e aguardando a passagem de veículos de serviço. Eu entrei pela escada traseira e, antes de chegar na minha fileira, perguntei para a aeromoça se poderia ocupar as filas finais. Ela me indicou a terceira janela do fundo para frente. A decolagem atrasou quinze minutos. O curto voo, de uma hora e um quarto, deveria chegar em Roma por volta das 16:30 h. Apesar do céu enevoado, deu para identificar a Sicília durante o sobrevoo, com a cidade de Marsala e um conjunto de ilhas pequenas a oeste. Fora a pressão extremamente forte e dolorida nos ouvidos, o voo transcorreuEmbarque - Valeta normalmente, mas com alguma turbulência desconfortável no final. Mais uma vez, o estacionamento foi na pista, com direito a trajeto de ônibus interno. Em meia hora já estava usando o primeiro dos dois bilhetes no trem para o centro. Fiquei na dúvida sobre a data de retorno que tive que informar, mas acho que acertei. Como comprei num guichê bem na saída da área interna, acho que paguei €1,00 a mais em cada sentido. Não creio que o preço tenha subido em menos de um mês. Talvez até tivesse tempo de caminhar para o apartamento e chegar perto do horário determinado, porém não quis arriscar rota tão longa com as duas mochilas nos ombros. Havia estudado o transporte que era necessário para o deslocamento da estação de trem e precisava comprar o bilhete, que era vendido nos quiosques de toda a cidade. No início a lotação estava razoável e eu sentei num dos quatro lugares para idosos, sem ousar me descarregar das mochilas. No meio do caminho o veículo foi enchendo e eu não consegui descer no ponto em que deveria por causa das pessoas que entravam. Aguardei o proprietário por vinte minutos e tive o prazer de constatar que a internet continuava funcionando, sem ser necessário passar por todo o sufuco que foi na primeira hospedagem.