24/jun/25Calendário 26/jun/25


Cala Gonone - qua 25/jun/25 * 4,49 km * (88 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Caverna no penhasco - Cala GononePreguiça e dúvidas dominaram a manhã. Estava muito incerto com relação ao passeio do dia. Contudo, era para isso que eu tinha vindo para cá. Consegui levantar às 8:30 h e tomar coragem de andar até a marina vizinha para comprar o bilhete do mini cruzeiro ao longo do Golfo de Orosei. Decidi acrescentar a visita opcional a uma caverna. Descobri na hora qEntrada da Caverna Bue Marino - Cala Gononeue teria que pagar em dinheiro a parte da taxa turística e adquirir a entrada da gruta num quiosque específico, que ainda estava fechado. Escolhi o horário das 10:00 h para iniciar a viagem marítima. A primeira parada seria na Gruta Bue Marino, mais ou menos no estilo da de Netuno em Alghero. A visita era guiada e os monitores de cara dividiram o grandGrupo inglês - Cala Gononee grupo em partes com narração em inglês ou em italiano. A primeira regra quebrada foi a das fotos e vídeos, que tinham proibição decretada pela placa na entrada, porém sem nenhuma vigilância e até incentivo da guia do inglês macarrônico. Numa passagem mais estreita lembrei do pai, que sempre arranjava algum lugar para bater a cabeça. Eu já havia batidFormações na Caverna Bue Marino - Cala Gononeo em Alghero, onde o teto era bem mais baixo. Daqui saí incólume. A gruta fazia parte de um sistema maior, com três entradas, e extensão que atingia 75 Km. A distância permitida para os turistas era de mil metros. Usando a passarela de metal, o grupo passou pelos três salões que, como sempre, tinham nomes de Catedral, Órgão e coisas parecidas. Aprendi Navegação - Cala Gononeque os espeleotemas eram formados pelas gotas de água misturadas com calcário e esculpiam tubos vazados, uma novidade para mim, razão porque emitiam som ao serem tocados e motivo para serem comparados com o instrumento musical. No entanto, era sempre ressaltado que o simples roçar nas formações era suficiente para causar a morte de construções da naturPenhasco durante a navegação - Cala Gononeeza que levavam milhões de anos para crescer. Mais especificamente um centímetro em cem anos. A caverna estava sendo escavada por um rio e seu encontro com o mar era indicado por uma placa a poucas centenas de metros da entrada. Aprendi um pouco de sardo ao ouvir a explicação sobre o nome da gruta, vaca marinha. Parecia mais boi, contudo a tradução usaCala Goloritzé - Cala Gononeda era vaca. Até os anos 1980, o local era habitado por leões marinhos ou lontras, que foram expulsos pelo aumento da exploração turística. Como os habitantes locais não conheciam o animal, encontraram um parecido. O único vestígio de ocupação humana era um grupo de petróglifos da pré-história logo na entrada. Começou então a navegação ao longo dos penCala Mariolu - Cala Gononehascos magníficos com diversas pequenas praias, cujos acessos terrestres demandavam caminhadas pesadas. O roteiro incluía a parada em três delas, Mariolu, Sisine e Luna, todas bastante movimentadas pela quantidade de embarcações grandes e pequenas. Uma atividade comum era alugar barcos de borracha que podiam ser dirigidos pelo próprio interessado, sem Grutas na Cala Luna - Cala Gononenecessidade de carta de habilitação. Não me considerava minimamente apto para tal aventura e as alternativas eram os barcos de até 150 passageiros. Aproveitei o sol dentro do barco, mas nas praias procurava uma sombra para agilizar a identificação de fotos e vídeos, além de acrescentar as experiências no diário. Os marinheiros ofereceram três opções naGruta na Cala Luna - Cala Gonone última parada, da Cala Luna: ficar por uma ou duas horas e aguardar pelas próximas lanchas ou voltar direto para a cidade. Dispensei a terceira praia, na qual tinha curiosidade de observar as cavernas que abrem para a areia, porém era muita espera para pouco resultado. Às 17:00 h o capitão entrou no porto e eu caminhei os cinquenta metros até o hotel.