22/ago/24Calendário 24/ago/24


Salzburgo - sex 23/ago/24 * 17,26 km * (97 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Jardim de esculturas no Palácio Arenberg - SalzburgoO hotel recebeu o título de pior da viagem até o momento. Não pela distância inconveniente do centro, mas por vários pequenos detalhes. No banheiro não havia sabonete líquido como era normal, mas apenas um sachê de xampu, daqueles que precisa chamar o fabricante para abrir. A cama de solteiro não foi a primeira, porém poderia ser mais larga. Precisei usar o edredom como apoio das cosParque Francisco José - Salzburgotas na parede porque o único travesseiro era muito fino. A iluminação era terrível e tive que improvisar carregando o abajur que estava escondido num canto para junto da cama a fim de auxiliar a fraca luz de cabeceira. Não havia mesinha ou qualquer outro apoio ao lado da cama e o jeito foi colocar a cadeira na frente da porta de saída para servir de suporte para a régua de tomadas, oFortaleza - Salzburgos computadores e as comidas. Quase que puxei a cama para a outra parede porque ficava tudo do lado errado. Não fiz isso porque tinha uma armário inútil onde gostaria de colocá-la e era para o lado de abertura da porta. Consegui evitar a medida drástica invertendo o uso da cama e posicionando minhas alterações próximo aos pés em vez de à cabeceira. Dessa forma o lado errado foi mais oCatedral - Salzburgou menos solucionado. Nem valia a pena mencionar a falta de geladeira que, de qualquer forma, não era tão comum nos outros alojamentos. Pela manhã, o corredor era local de encontro de vizinhos de quarto, que se juntavam para discutir em alto volume as atividades do dia. E sendo um hotel voltado a famílias com carro, não faltavam crianças de pouca idade chorando, correndo ou brincando.Abadia de São Pedro - Salzburgo Eram coisas à toa, porém que faziam grande diferença. Antes de sair às 11:00 h, resolvi entrar na internet para tentar comprar a passagem para o destino seguinte. Era necessária uma transferência e apenas o primeiro trecho permitia reserva. Só iria saber se era uma aquisição importante no dia da viagem. O processo foi simples e gravei no celular uma cópia para apresentar para o fiscMural dos cavalos - Salzburgoal. Em vez de pegar o caminho direto para o centro, decidi fazer o contorno de um grande morro isolado, o Monte dos Capuchinhos, que pretendia subir no fim da tarde para apreciar as vistas. Passei pelo Jardim de esculturas do Palácio Arenberg e entrei no Parque Francisco José, com laguinho e o Memorial do Imperador. O parque foi criado em 1888 como Jardim do Povo e, dez anos mais tarMonte dos Capuchinhos - Salzburgode rebatizado com o nome do governante para comemorar os cinquenta anos de seu reinado. Durante o regime facista a denominação original foi retomada com o intuito de apagar as lembranças do período monárquico. Além de um rinque de patinação e prática de hóquei no gelo, a área contava com uma piscina pública e várias quadras de esportes. O centro histórico estava cheio de palcos de evMozart não podia faltar - Salzburgoentos e as igrejas preparavam concertos musicais. A arquibancada ocupando toda a praça na frente da Catedral atrapalhava a visão, mas sempre tinha um ângulo para observar as atrações. Entrei na Abadia de São Pedro e admirei as construções da Catedral, da Igreja do Capítulo, a dos Franciscanos e a da Universiidade. O famoso festival de música da cidade estava em suas últimas semanas ePalácio Residência Nova - Salzburgo achei meio confusa a apresentação da programação. Eram vários locais e os eventos não pareciam estar organizados por data. Como qualquer centro europeu, as ruas eram adornadas por muitas fontes e esculturas. Estátuas dos famosos como Mozart e Schiller ocupavam pedestais nas praças. Nos séc. XVII e XVIII a autoridade e poder da Igreja eram incontestáveis e alguns dos palácios atuais,Fonte Papageno - Salzburgo que abrigam museus e galerias, serviam de moradia para a corte do bispo. O movimento nas ruas de comércio era grande, mas a cidade não estava superlotada. Deixei para visitar a Catedral, a Fortaleza e as instituições culturais do Palácio da Residência Antiga para o dia seguinte. Atravessei uma ponte de pedestres cheia de cadeados presos nas grades para andar pelo centro e iniciar a Fonte no Mercado Antigo - Salzburgosubida do Monte dos Capuchinhos. Fiquei surpreso com a quantidade de vias que cruzaamv o morro. Para conhecer tudo seria necessário mais de um dia de vigoroso exercício. O escritor austríaco de origem judaica Stefan Zweig, que morou na cidade entre 1919 e 1934, teve que se refugiar no Brasil após sua residência ser vasculhada pelos nazistas. Acho que era ela que passava por grande reCaminho no Monte dos Capuchinhos - Salzburgoforma perto do Claustro dos Capuchinhos. Outro conhecido representado no monte era o músico nascido na cidade e o principal chamariz turístico. Segundo uma placa na base do monumento de Mozart, foi naqueles jardins que o artista compôs a Flauta Mágica em 1791. O segundo dia de caminhada para o alojamento não foi tão estranho, tendo já conhecimento da disposição geográfica da cidade.