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Viena - qui 18/jul/24 * 15,12 km * (69 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Monumento do Holocausto - VienaFui acordado bruscamente às 9:00 h pela faxineira que entrava para limpar o quarto. Morrendo de sono, me arrastei os três andares para baixo na direção da sala de refeições, sem apetite nenhum. Havia um bufê bastante completo, mas eu só consegui comer dois croissant com um copo de suco de laranja muito doce. Quando subi, a moça já tinha passado pano no banheiro, porém a cama continuava desfeita e não havia sinal de manipulaçVitrais na Igreja Votiva - Vienaão das toalhas. Não sei se sua tarefa se resumia a isso. Continuava extremamente tentado a voltar a dormir, mas com grande esforço deu para ir para a rua perto de 10:00 h. O modo turista foi entrando lentamente em ação à medida que me aproximava do centro imperial. De um lado do Parque Siegmund Freud ficava a Igreja Votiva, construída para dar graças pela frustrada tentativa de assassinato em 1853 do Imperador Francisco JoséIgreja Votiva no Parque Siegmund Freud - Viena I, o marido da Sissi. Segundo as informações históricas no local, era a única construção religiosa da grande avenida que circunda o centro em forma de anel e congrega as imponentes edificações da época áurea dos imperadores austro-húngaros. Nas tentativas de chegar ao canal do Rio Danúbio caminhei várias vezes para o lado errado e finalmente cheguei ao Parque Liechtenstein, com dois palácios particulares cercados por belos Jardim do Parque Liechtenstein - Vienajardins. Os edifícios eram propriedade privada, contudo o entorno permitia acesso público, com exceção de uma fração dedicada apenas aos moradores, sem nenhuma barreira além de placas indicativas. O Palácio principal servia como local de eventos e fazia parte há mais de 300 anos do acervo de propriedades da dinastia familiar que dava nome ao parque. Tive impressão, reforçada pela presença de um escritório imobiliário nas imeArte na marginal do canal do Danúbio - Vienadiações, de que o segundo prédio havia sido subdividido em unidades menores, ainda assim suntuosas, para aluguel, venda e realização de eventos. Enquanto descansava num banco do parque ao meio-dia, presenciei a entrada de vários furgões com material para festa. Durante a guerra, crianças foram reunidas no local e transportadas para a Suíça e o Liechtenstein, como parte do episódio das Crianças Suíças. Finalmente quando enconCanal do Danúbio - Vienatrada, caminhei por alguns quilômetros ao longo da marginal do canal do Rio Danúbio, abaixo do nível da rua, para apreciar a famosa arte urbana da cidade. Estava retardando, porém havia chegado o momento em que tive que conectar o carregador portátil. Era meio incômodo porque ele pesava no bolso, todavia era necessário. Desde o final da viagem da França vinha surgindo na tela uma mensagem de carregamento lento devido ao caboFranz Schubert no Parque da Cidade - Viena não oficial. Como o problema estava mais frequente, fiz um teste em que já havia pensado, mas tinha dúvidas quanto à segurança. Substituí o cabo que veio originalmente com o carregador pelo cabo que veio originalmente com o celular. Aparentemente surtiu efeito, já que nos dez minutos iniciais após a troca ainda não havia aparecido reclamação e a velocidade de carga parecia sensivelmente incrementada. Veio como bônus poder dJohann Strauss no Parque da Cidade - Vienaeslocar o telefone com mais facilidade devido ao fio mais longo. Além da disposição em espiral, outra semelhança com Paris era a quantidade de parques e praças por todo lado, sempre com diversos bancos à sombra. Além disso água de ótima qualidade de filtros e torneiras e mais bancos estavam espalhados por todo o espaço urbano. Eles eram necessários pela impossibilidade de enxergar qualquer coisa no monitor sob a forte luz soÓpera - Vienalar e escrever enquanto andava, embora viável, não era prático. Após o intervalo para troca e antes de iniciar a procura por construções relevantes, entrei no Parque da Cidade, que margeia o Rio Viena canalizado. Li uma informação interessante sobre o carvalho plantado pelos Amigos da Áustria, grupo de Barcelona que vêm regá-lo no Domingo de Ramos, cada ano com água de uma região diferente da Espanha. Só achei que a árvore jMuseu de História - Vienaá estava muito grande para ter sido plantada em 1999, época da inauguração do monumento. Talvez transplantada? Também aprendi que o Parque, criado em 1862 como primeira área pública de lazer, havia reconstruído um edifico que ficava na outra margem originalmente e tinha o propósito de funcionar como salão de cura com águas minerais, de onde vem o nome Kursalon. A população não gostou da ideia e preferiu a de Johann Strauss, Identidade - Vienaque propunha a criação de um espaço de dança. No gramado frontal ao pavilhão ficava a estátua dourada do rei das valsas, uma das inúmeras representações de músicos no parque. Depois de passar tanto tempo numa única área verde, não ia dar tempo de ver muita coisa mais e deixei para percorrer o centro em oportunidade próxima. Simplesmente peguei o grande bulevar que contorna a região para ver os palácios magníficos de ambos osTeatro Imperial - Viena lados da avenida. Além dos diversos hotéis elegantes, ficam na via de contorno o enorme prédio da Ópera, a estátua de Goethe, a Praça Maria Teresa com as várias instituições culturais do setor de museus, o Parlamento em formato de templo grego com a deusa Atena como protetora, a Praça da Prefeitura, sempre cheia de atividades e o Teatro Imperial. Cheguei no hotel às 18:30 h e notei que a arrumadeira não havia reaparecido.