Desde que encontrei a pedra plana perfeita ontem à tarde as demais opções de passeios passaram a ter prioridade muito baixa. Havia cogitado da possibilidade de realizar alguma caminhada longa à beira-mar ou entrar num transporte coletivo para conhecer praias mais afastadas para um ou outro lado porém tudo isso parecia trabalhoso demais quando eu tinha uma alternativa tão atraente na porta de casa. O único motivo que poderia diminuir as chances dos rochedos vizinhos seria a condição adversa do tempo, o que, desde as 6:00 h, quando acordei pela primeira vez, parecia não ser o caso. Despertei novamente uma hora mais tarde e o sol já havia levantado bastante permitindo que saísse do hotel pouco antes das 8:00 h. O inconveniente da conjunção de um local propício com o clima agradável era a quantidade de horas sem fazer nada, o que também poderia ser bastante cansativo. Porém a preguiça gritou mais alto. Munido de alguns litros de água iniciei o trajeto de menos de dez minutos para o outro lado da avenida litorânea. Decididamente o podômetro não se mexeria muito hoje. Por volta de 13:00 h uma concentração maior de nuvens me deixou alerta mas a situação durou menos de 30 minutos e pude continuar aproveitando o sol até 15:30 h, horário de voltar para o quarto e preparar a partida da manhã de amanhã.