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| Dubrovnik - qua 17/jul/19 * 15,41 km * (43 fotos) | Mais fotos: | Álbum | Slide show | Vídeos |
Ao tentar fazer as compras das passagens para a Bósnia pela internet ontem à noite recebi a informação de que seria necessário ter os bilhetes impressos. Na dúvida se isso significava um papel ou se podia ser apenas em arquivo eletrônico achei mais seguro voltar à rodoviária e fazer a aquisição da forma tradicional, agora conhecendo os horários. O trajeto pela somb
ra criada pelas montanhas associado ao vento causava bastante frio às 7:15 h porém, ao passar para a parte ensolarada do caminho, deu para perceber o que a meteorologia já previa. Os próximos dias voltam a ficar limpos e secos. Na bilheteria verifiquei que o veículo que sairia em menos de meia hora, o mesmo que vou pegar no domingo, estava na plataforma e ainda tin
ha lugar, mas a segurança aconselhava a aquisição antecipada. De qualquer forma teria que desembolsar o valor em algum momento. Tentei comprar também a continuação para Sarajevo três dias depois, o que não foi possível. Com o sol presente decidi fazer o circuito da península Lapad e verificar o que ela oferece em termos de praia. Há duas colinas altas em que ficam
as residências, inclusive os dois hotéis em que fiz reservas frustradas e um pico de 190 metros de altura coberto por árvores. A procura na parte da manhã foi infrutífera. Após a seção mais urbana uma calçada litorânea acompanha o mar até as proximidades de alguns grandes empreendimentos turísticos que dominam a ponta da península. Existem algumas praias públicas m
as eu estava mais interessado nos penhascos. O acesso, contudo, não era para principiantes como eu e achei melhor averiguar se o segmento posterior aos hotéis oferecia algo melhor. Além disso percebi que o sol logo se mudaria para trás da vegetação. Para chegar do outro lado, no entanto, foi necessário retroceder e atravessar algumas vias do centro até a lotada pra
ia que leva o mesmo nome da península. Ali começa outra calçada acompanhando as águas, bastante agradável, com diversas escadas levando às pedras abaixo. Só que havia gente demais para pouca pedra. E havia muita pedra. Todo canto estava ocupado. Fui até o fim do caminho e pouco antes de chegar aos estabelecimentos que haviam me impedido de completar o circuito enco
ntrei uma pequena baía isolada e vazia, apesar das pedras cimentadas características. Não era o paraíso porém já estava cansado de procurar. Passei o fim da manhã até a metade da tarde observando o movimentado dos hóspedes que entravam nas águas geladas e salpicadas de rochedos. Às 15:00 h reuni os pertences e iniciei o retorno ao hotel, que estimava durar uma hora.