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| Willemstad - seg 17/dez/18 * 3,37 km * (15 fotos) | Mais fotos: | Álbum | Slide show | Vídeos |
Saí às 8:30 h com destino certo. Cheguei na ponte quando ela estava aberta pela metade e carregando bandeira laranja, tradução para espera de 10 minutos. As nuvens não estavam querendo ajudar muito e fiz uma escala no meu abrigo predileto do outro lado do canal, esperando para ver o que acontecia com o céu. Metade das banca
s com produtos turísticos estava montada na margem que conduz ao pier, o que quer dizer, normalmente, que havia apenas um navio no porto. Número maior exige mais gente tentando vender e a totalidade dos quiosques funcionando. Decidi que Boka Labadera exigiria muito esforço para os dois últimos dias, mesmo caso de qualquer o
utro deslocamento rodoviário. Sobravam as pedras a quatro quilômetros do centro. Contudo essa atividade exigia cooperação climática. Constrangido por tantos obstáculos auto-impostos, só me restava lamentar e aguardar. A situação só piorava e a diversão perversa foi assistir a levas de visitantes se melando com a cal fresca
aplicada ao guarda-corpo. Ao meio-dia, após vários chuvaradas mais fortes, começou a batucada insuportável e sem ritmo. A brasileira também é chata mas pelo menos tem cadência um pouco mais contagiante. A cidade depende bastante do movimento dos cruzeiros e nos dias em que não há nenhuma visita a capital vira um cemitério.