Já havia decidido que não faria mais longas caminhadas, no entanto, para chegar na localização escolhida da praia teria que andar quase quatro quilômetros. Como não podia perceber movimento na construção do final da faixa de areia fui até lá para verificar se estavam de folga mas constatei que os trabalhadores se ocupavam de tarefas no interior do complexo. Sem a oportunidade de relaxar neste trecho final por causa do barulho retornei alguns metros, passando pela colônia de pescadores e pela cabeceira do aeroporto para me instalar perto do tronco morto ao lado do calçadão, que foi a posição menos concorrida que identifiquei em toda a praia central. O forte vento ajudou a suportar por seis horas o sol intenso e o céu desanuviado e só levantei para voltar ao hotel às 14:30 h. Parece que a falta de água é um fato passado e pude me refrescar bastante.