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Oslo - qua 13/ago/25 * 18,94 km * (54 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Teatro da Ópera - OsloO ruído não incomodava, mas o quarto com janela para uma rua movimentada com frequência alta de bondes dava a impressão de cabeceira de pista de aeroporto. Além de TV e geladeira, o hotel também não tinha café da manhã e faxina. Um cartaz tipo não perturbe explicava que era para manter os custos baixos. Aparentemente não era suficiente. Junto com Gotemburgo, foi a diária mais cara que paguei. O céu limpo durante a viagem de ontem parecia uma ilusão. A manhã continuava como as outras, nublada com pouco sol. A chance de chuva, apesar de não ser muSauna flutuante - Osloito grande, não era desprezível. Fui para a rua às 10:00 h e tomei um susto com o sol que estava fazendo. A sombra ainda era fria, porém as áreas ensolaradas me fizeram tirar o casaco. Iniciei o passeio andando do alojamento na direção da água, região com vários monumentos. Os principais eram o Museu Munch e o belo Teatro de Ópera, com sua arquitetura inusitada. Achei que o teto, por onde as pessoas andavam era muito árido, sem nenhum toque de verde. Também era traiçoeiro, com muitos degraus e superfícies inclinadas e escorregadias. Assisti uma Museu Munch - Osloqueda, apesar das placas aconselhando cuidado. Os navios de cruzeiro no porto despejavam centenas de turistas velhos, candidatos em potencial para os acidentes. As águas na frente do teatro abrigavam algumas saunas flutuantes, com escadas para saída do mar depois do mergulho. Emoldurada pelo Museu Munch, a praia da Ópera era uma das paradas da rota de pedestres ao longo do porto. Com nove quilômetros de extensão, era uma continuação obvia e inesperada do percurso do dia. Conteineres cor de laranja, bem chamativa, posicionados na vertical em quatÓpera por dentro - Osloorze pontos continham dados relevantes sobre o desenvolvimento da cidade e do bairro em que estavam localizados. A partir da década de 1960 a região portuária foi se transformando em ponto de atração da população com a reorganização urbanística. Entrei na recepção do Museu Munch, onde o aviso informava que a visita seguinte seria ao meio-dia. O novo edifício foi inaugurado em 2021 para substituir o antigo, em outra região do centro, que armazenava as obras doadas pelo pintor. Não pretendia visitar, mas parecia que os horários eram predeterminadoAutoridade portuária - Oslos. Na realidade o que mais me interessava era a lojinha e seus livros. Com esta viagem iniciei uma coleção de exemplares do Pequeno Príncipe editados na língua local, de preferência em edição de luxo. Agora só faltava o dinamarquês. Voltei do primeiro lado da Promenada do Porto e entrei no Teatro da Ópera para ver o interior da construção, todo decorado com ripas de madeira numa composição de efeito muito bonito. Continuei andando pelos totens de informações históricas e passei pela Prefeitua e pelo Castelo Akershus, área militar que servia de gPavilhão da Rainha - Oslorande parque. Do outro lado do fiorde, depois do Museu Nacional e do Centro Nobel, havia um belo e movimentado calçadão com muitos bancos, bares e restaurantes. Não lembro muita coisa da viagem de 2005 no inverno. A maioria das construções importantes foi realizada depois daquele tempo. Ainda vi uma grande marina no fim da baía, o Palácio de verão construído pelo Rei Óscar I em 1875 e o Pavilhão da Rainha, um restaurante de sucesso do final do séc. XIX. O dia foi surpreendente maravilhoso e pude, depois de algum tempo, caminhar sem preocupação.