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O dia amanheceu bastante nublado e pensei em desistir do último passeio pela ilha. Fui até o mirante na cidade velha onde co
nsegui juntar coragem para empreender a aventura apesar do clima esquisito. Logo após passar pela sorveteria, que estava fec
hada naquele horário, enxerguei a igreja de madeira que já havia notado se tratar de um museu. Resolvi entrar e, como único
visitante, fui ciceroneado pela funcionária que tomava conta da entrada. Depois de ela me apresentar os itens da pequena col
eção fiquei livre para ler alguns dos painéis que ilustravam a história da ilha. Ao sair fui instado a preencher uma ficha d
e frequência e a deixar uma contribuição, quando aproveitei para me livrar das moedas que vinha acumulando. Outra novidade d
o circuito foi o curto desvio para conhecer a represa que armazena a água da cidade. Tanto em San Andrés quanto aqui todos r
essaltam que a água encanada não é potável. Além disso o cheiro que saí quando as torneiras são abertas é bastante desagradá
vel, lembrando esgoto. Segui o percurso na intenção de completar o contorno total, circundando inclusive o morro em torno do
qual fica Maracaibo. Em ocasiões o céu aberto se associava à ausência de brisa para tornar o calor bem intenso mas, no gera
l, a caminhada transcorreu sob céu encoberto porém sem ameaça de chuva. Voltei ao quarto às 15:00 h, uma hora antes do normal.