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Bosa - qua 11/jun/25 * 13 km * (50 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Torres do castelo - BosaCom dificuldade levantei às 7:30 h para pegar o ônibus de duas horas mais tarde. A viagem de pouco menos de sessenta minutos para Bosa saiu com apenas vinte passageiros enfiados numa sauna. A estrada era muito bonita, pendurada nas montanhas e cheia de curvas acentuadas que, associadas ao calor, exigiam estômago forte. Desci no centro, mas desconfiava que não era a parada principal porque a maioria dos paEscadaria do castelo - Bosassageiros continuou. Bosa era dividida em duas partes, a principal com o Castelo e o casario de tom pastel subindo o morro e a vila marítima, mais perto do oceano. Ao comprar o ingresso, fui informado pela vendedora, em francês, provavelmente pela grande quantidade de visitantes desse pais, sobre o código QR ao lado, que dava acesso a um pequeno resumo da história da fortificação. Graças ao eSim pude baixAfrescos - Bosaar o arquivo. A construção foi iniciada em 1112 pelo marquês de Malaspina nas terras obtidas do Papa João XVIII como agradecimento pela participação na Cruzada contra os árabes. Sentei sob as amendoeiras para ler as informações e reparei no curioso aviso de proibição de abrir amêndoas na propriedade. Uma pequena igreja foi restaurada na década de 1970 e afrescos de 1349 foram revelados. Os franceses não eCentro - Bosastavam respeitando os cartazes de proibição do registro fotográfico, o que deu oportunidade para o brasileiro fazer o mesmo. Fiz o circuito pela plataforma da muralha e desci para o centro. As vistas da outra margem do Rio Temu, o único navegável da Sardenha, eram tema de cartão postal, englobando o castelo com suas torres e as casas coloridas. Entrei na Catedral barroca da Imaculada Conceição e passei noCatedral Imaculada Conceição - Bosa ponto em que havia descido. Não havia nenhuma relação de linhas ali e segui a avenida principal por dois quilômetros para chegar no litoral. A parada do transporte numa praça era mais esclarecedora, com os horários confirmando o que já sabia. A praça também tinha uma máquina pública para encher garrafas de água, porém era paga. Não entendi como funcionava e me afastei um pouco. Uma estrangeira veio perguCasa coloridas - Bosantar se eu falava inglês e queria saber o horário do ônibus para o centro de Bosa. Falei que não sabia e que havia acabado de andar desde lá. Tentei incentivá-la, junto com sua amiga, a fazerem o curto percurso a pé, quando o veículo que procuravam começou a dar a volta na praça. Saíram correndo para não perder a condução e disseram que eu poderia usar o resto da água que jorrava do bocal e que não haviamCastelo - Bosa utilizado na totalidade. Tentei perguntar qual o valor da moeda que haviam inserido, contudo não houve resposta. No retorno a quantidade de passageiros foi suficiente para quase lotar o veículo. Apenas o assento ao meu lado e mais um ficaram vagos. Cheguei no quarto às 18:15 h preparado para mais um banho refrescante. Como antecipado, a troca de toalhas e suprimentos alimentares haviam sido efetuados.