| 10/ago/25 | Calendário | 12/ago/25 |
| Gotemburgo - seg 11/ago/25 * 16,65 km * (45 fotos) | Mais fotos: | Álbum | Slide show | Vídeos |
Mais uma manhã totalmente nublada. Saí ao meio-dia e o tímido sol que conseguia atravessar as nuvens apenas trazia lembranças de sua força. Resolvi caminhar pela cidade novamente, passando pelos centros novo e antigo. A primeira atração que ainda não havia visto foi a Igreja Velha de Örgryte, o bairro onde ficava o alojamento. Segui por um túnel sob a rodovia, contornand
o o parque de diversões, um centro de exposições e o canal que circundava o miolo de Gotemburgo. Atravessei o Parque Vasa e a área com as instituições culturais em que se apresentava a banda de rock alguns dias atrás. Uma série de esculturas prateadas da artista Sara Nilsson, de 2018, adornava o Parque Lorensberg. Comecei os desvios para sair do percurso imaginado e subi
r alguns mirantes, cuja existência não conhecia. Do topo do primeiro, além de um castelinho e da bela vista, pude observar outra elevação mais próxima do rio. Durante o percurso descobri que era uma das fortificações que começaram a ser construídas em 1674 por toda a Suécia para se defender, principalmente da Dinamarca, da qual havia se libertado pouco tempo antes. A cid
ade original ficava na outra margem do Rio Göta e foi incendiada pelos inimigos em 1611. Visitei os bastiões que faziam parte do sistema defensivo e entrei na Igreja do Peixe, uma construção de 1874, simulando um templo, que funcionava como mercado de frutos do mar, com alguns bares e restaurantes. Dos pescados, só senti o cheiro. Não devia ser horário de venda e os balc
ões refrigerados estavam vazios. Não podia terminar o último dia na Suécia sem entrar numa livraria. A que escolhi, perto de onde estava, era pequena e não tinha nada do meu interesse. Voltei para a conhecida do terminal ferroviário onde havia me chamado a atenção um título sobre os viquingues. Não tenho visto nenhum lugar com opções de história dos três países em inglês.