Gythio - sáb 11/ago/18 * 5,45 km * (14 fotos)

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Pela segunda noite fui forçado a ouvir o ronco forte e constante do vizinho. De vez em quando ele era acompanhado pela entrada em funcionamento do motor soturno e de ares subaquáticos da micro geladeira. Desobrigado de descer para desfrutar do café da manhã dispensável levantei às 8:00 h com o propósito de não fazer nada. Já havia escolhido o local para tal atividade desde o passeio de ontem e ao sair do hotel nem me aproximei do refeitório espremido no canto do belo edifício. Foi suficiente caminhar menos de dois quilômetros ao longo da orla para encontrar as várias rochas que havia selecionado. Só faltava definir especificamente qual delas. O local não era dos mais aprazíveis, c

ontudo tinha pouco movimento, algum espaço, acesso fácil à água e nem tinha muito lixo por perto. O vento constante ajudou a suportar o sol forte no céu completamente limpo e só entrei no mar uma vez. Água salgada e fria não combina muito comigo e as pedras do fundo estavam bastante escorregadias e grudentas. O cuidado excessivo para caminhar quase de quatro pelo solo ensaboado foi apenas mais um pretexto para não me aventurar novamente. Não pude evitar, no entanto, jogar água fria no corpo de vez em quando. Iniciei o curto retorno às 15:30 h tentando encontrar um supermercado com mais variedade. Contudo, o único mais abastecido era o careiro que vinha usando desde o primeiro dia.