Na visita ao centro que fiz na volta à capital dois dias atrás, contratei um traslado até o aeroporto no ponto de táxi que fica na praça em frente à Catedral. Conforme combinado o Nulfo passou na hospedagem às 7:30 h e em meia hora estava analisando os balcões de check-in dos voos do pequeno terminal internacional. A mochilona pesou 9,3 kg e a menor ficou com 4 kg. Às 11:50 h começou o embarque e, logo depois que sentei, os assentos ao meu lado também foram ocupados. A duração estimada para a primeira perna do retorno para casa no Boeing 737-700 era de 2:15 h e a aeronave saiu completamente lotada, ao contrário do que aconteceu na vinda. O pouso das 14:00 h na Cidade do Panamá deixou um intervalo de 1:15 h para a conexão no portão ao lado. Deu para ir ao banheiro tranquilamente mas não foi suficiente para verificar as lojas de chocolate. Contudo, aqui eles não comercializam os tipos de que eu gosto. Talvez fique para São Paulo. Aproveitei para enviar as informações antecipadamente usando a excelente rede oferecida pelo aeroporto. Em 45 minutos já estava sentado no outro avião, um Boeing 737-800. Claro que acompanhado de dois vizinhos em mais um voo lotado. É inacreditável como essa companhia enche cinco aviões todos os dias. E isso é apenas para São Paulo. Eles ainda voam para outras cinco ou seis cidades brasileiras diariamente. Durante um momento da viagem descobri que estava sentado ao lado de uma avó com sua neta. Ela chegou a perguntar se eu também tinha netos! Quase falei que ainda não havia chegado nos sessenta anos.