Kos - dom 04/ago/19 * 11 km * (67 fotos)

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Após a primeira parada em Amorgos (leia amorgós) a lotação diminui sensivelmente e sobrou lugar para todo mundo deitar. Teve mais duas ilhas, que eu vou conhecer em breve, antes de chegar no meu destino às 11:30 h, com vinte minutos de atraso. Por uma hora antes da chegada deu para viajar ao sol do convés. Antes disso o vento forte e

stava muito frio. Em meia hora cheguei no hotel, mas o quarto ainda não estava pronto. O simpático Yiannis me recebeu e autorizou o uso da internet enquanto aguardava. Funcionou bem no celular, mas o tablet não consegue finalizar a conexão. Às 14:30 h, depois de me instalar no apartamento espaçoso, passei pela Praça da Liberdade, o c

entro da cidade reconstruído pelos fascistas depois do terremoto de 1933. Vários pequenos sítios arqueológicos estão espalhados pelo centro, atestando a antiguidade de Kos. Visível do outro lado do estreito fica a Turquia e vários barcos fazem a travessia diária de ida e volta. Além disso a fronteira sensível mantém a guarda costeira

grega sempre de prontidão. Como estava próximo do porto aproveitei para imprimir alguns bilhetes para a sequência da viagem no quiosque da companhia marítima. Uma placa na porta do Castelo avisa que ele está fechado devido ao terremoto de 2017. Os tremores não são tão raros por aqui, ao que parece. Eu só queria dar uma voltinha, mas

a cada esquina aparecia uma ruína diferente. Nem entrei na Agora, que é um espaço muito grande para ver correndo, mas visitei o Odeon Romano com um belo mosaico ao lado e vi o Ginásio do lado de fora do recinto. A internet, além de não funcionar na tela grande, também resolveu apresentar suspiros na de mão e deu uma boa dor de cabeça.