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| Ilha Caprera - seg 02/jun/25 * 23,28 km * (51 fotos) | Mais fotos: | Álbum | Slide show | Vídeos |
Apesar da cama, cujas molas ragiam a qualquer movimento, tive um sono profundo até 8:00 h, o horário de início da refeição matinal incluída na diária. Descobri que buongiorno é uma palavra só. O hotel fica numa ponta rochosa da ilha, o que proporciona vistas maravilhosas do mar de ambos os lados e da Sardenha atravessando o estreito. Na volta para o quarto comecei a preparar o roteiro do dia, que estaria focado princ
ipalmente nas praias. Depois de marcar no aplicativo de mapas as melhores sugestões, deixei o quarto às 10:00 h. A rota escolhida seria para a Ilha Caprera, ligada à La Madalena por uma ponte. O inicio do percurso era uma repetição do passeio de ontem, só que em vez de dar a volta pela zona militar, segui ruas internas, num caminho mais direto. Dessa vez cruzei a ponte, que na parte mais central tinha uma calçada, co
isa não muito comun no arquipélago. As áreas mais fora do entorno do porto têm, no máximo, uma faixa pintada no chão com o símbolo de pedestre. Geralmente, nem isso. Em vez de continuar reto para o centro da ilha, virei numa trilha que acompanhava o mar e levava ao Borgo di Stagnali, uma vila que não sei se tinha moradores, mas contava com dois museus, um do mar e tradições marinhas e outro de geologia e mineralogia.
Não tentei entrar em nenhum, porém acho que não deviam funcionar. Como acontecia em diversos locais, ali também havia instalações militares. Estas propriedades pareciam apenas pertencer à marinha, sem muita utilização visível. Até aquele momento, só tinha visto praias pequenas, sem nome e sem movimento. Após o Borgo, começaram as praias que atraiam os turistas. A praia dos cachorros tinha uma aviso dizendo que só po
deria ser frequentada por cães e seus donos. No entanto acho que só cachorros mudos estavam lá quando eu desci. Depois veio a dos Ingleses, que achei a mais bonita, por causa das pedras dentro da água. Na sequência surgiu a Due Mari, num istmo com água dos dois lados, como em San Teodoro. Finalmente, a mais distante que conheci hoje, a Relitto parecia ser a mais movimentada. Depois de seis horas andando na ilha, inic
iei o retorno seguindo o mesmo percurso. Para não dizer que a Ilha Caprera não tinha cabras, vi quatro ariscas no Corpo Florestal do Estado, perto da vila de Borgo. Peguei a estrada principal e vi a placa que indicava o Museu Garibalde para um lado e o Memorial para o outro. Aparentemente ele estava enterrado na Ilha. Como hoje só andei pela parte sul, talvez tenha oportunidade de voltar para conhecer a lado norte.