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Malmo / Estocolmo - sáb 02/ago/25 * 18,16 km * (50 fotos)Mais fotos:ÁlbumSlide showVídeos

Estação de trem - EstocolmoApós a refeição matinal, coloquei o cartão-chave na caixa respectiva na recepção e cheguei na estação às 7:30 h para pegar o trem de Estocolmo cinquenta minutos mais tarde. A viagem deveria durar cinco horas e, pelo bilhete que foi enviado, achei que não haveria paradas intermediárias. Quando o vagão já estava mais cheio, inclusive meu conjunto de quatro lugares, mudei uma fileira para trás para retomar a leitura. Logo o maquinista estacionou numa estação e o aviso sonoro desfilou a série de paradas no caminho. Antes que alguém viessParada gay - Estocolmoe reclamar meu novo assento, voltei para o original a fim de não haver confusão. A moça que estava na mesma fila que eu trocou para perto dos amigos e algumas paradas depois foi expulsa e voltou. Com uma hora e meia de viagem, o bilheteiro passou para verificar as passagens e aceitou o arquivo que eu tinha gravado no celular. Cheguei às 13:30 h em Estocolmo preocupado com o horário de registro apenas uma hora e meia mais tarde. Na saída do terminal estava a maior festa, comemorando o Dia do Orgulho Gay. Caminhei os vinte minutos até Igreja Engelbrekt - Estocolmoo hotel e fui surpreendido com a possibilidade de ocupar o quarto imediatamente, uma hora antes do determinado. Descobri que existia uma razão para o albergue ser chamado de Rex Petit. O que o quarto de Malmo era espaçoso, o de Estocolmo era acanhado. Deviam caber uns seis deste no da primeira parada da Suécia. Acho que nunca tinha ficado tão apertado. Também reparei que a vantagem de não ter janela era que não podia ver a chuva e ficar com preguiça. Além do tamanho, outra característica da minha acomodação era ficar num labirinto suCasa no Lago Brunnsviken - Estocolmobterrâneo. Saí às 15:30 h para rever a cidade e aproveitar que não havia previsão de temporal. Comecei a andar para um lado desconhecido, mais afastado dos pontos turísticos e históricos. A primeira atração foi a Igreja Engelbrekt, com ares viking. Entrei numa grande avenida e fui até o final onde havia um lago. Não era difícil encontrar água na capital sueca. Ela ficava sobre algumas ilhas de um arquipélago e havia lagoas e canais para todo lado. O Lago Brunnsviken fazia parte do Parque Haga, onde também ficava o Palácio criado na sLago Brunnsviken - Estocolmoegunda metade dos séc. XVIII pelo Rei Gustavo III, para servir como residência de verão da família real. Como autêntico iluminista, ele tinha interesse por paisagismo e outras ciências e encomendou aos seus arquitetos a elaboração de um jardim no molde inglês. Uma das ilhas artificialmente criadas abrigava o cemitério real e os pavilhões serviam de local de entretenimento da família. Iniciei o circuito formado por trilhas ao redor do lago com a dúvida sobre se poderia completar a volta. Depois de passar pelo Jardim Botânico, um canalTemplo do Eco - Estocolmo de ligação com outro corpo dágua impedia a continuação do percurso. Precisei consultar o mapa eletrônico para encontrar um desvio conveniente para continuar pelo outro lado. Alguns trechos do caminho, especialmente os menos ensolarados, ainda estavam enlameados pelas chuvas recentes e por duas vezes vi esquilos ariscos correndo dos visitantes. No retorno para o hotel entrei numa avenida por onde passava um desfile de barulhentos carros clássicos. Voltei para a minha masmorra às 19:00 h, após visitar um supermercado nas proximidades.